Ronaldinho visita vítimas de massacre em Realengo.
Por questão de segurança, os parentes de pacientes internados no hospital foram impedidos de entrar no local até a chegada do craque, que se atrasou. O horário de visita começa às 13h, mas o jogador só apareceu lá por volta das 14h. Muitas pessoas se revoltaram com a espera. O jogador chegou a ser vaiado quando deixou o Albert Schweitzer.
Depois, Ronaldinho seguiu para o Hospital Adão Pereira Nunes, em Saracuruna, na Baixada Fluminense. De lá, foi de helicóptero para o Ninho do Urubu, em Vargem Grande (zona oeste), onde o Flamengo treina. “Foi muito emocionante. Tinha muita gente em volta, mas conversei um pouquinho com elas (crianças). Soube que queriam me conhecer e estou aqui para dar um apoio nesse momento difícil. Fico feliz por poder dar um pouco de alegria e desejo que se recuperem. Minhas palavras foram essas”, disse Ronaldinho.
“Um deles é muito flamenguista, mas não prometi gol. Não sabia como seria sua reação, pois ainda está sob efeito de medicamentos. Ele se emocionou e eu também. O futebol tem esse poder de dar alegria às pessoas.”
Fonte:Correio do Povo.