A senadora e candidata no primeiro turno à Presidência pelo PV, Marina Silva, disse hoje (9) que a decisão de diretórios regionais como o do Distrito Federal e o do Pará, de antecipar o apoio no segundo turno, não sinaliza o posicionamento nacional que a legenda adotará a partir da convenção do dia 17. Ela ressaltou, no entanto, que o estatuto do PV permite que a “minoria vencida” se manifeste de maneira contrária ao que for acordado em nível nacional. A candidata não quis antecipar, no entanto, se isso representa uma postura pessoal.
“As decisões locais não estão sinalizando o processo de decisão nacional”, destacou Marina em entrevista à imprensa. Ela acrescentou que, pessoalmente, defende que os diretórios regionais se posicionem com base em uma análise programática e não de acordo com uma “velha visão de troca de apoio por cargos ou por questões de afinidades pessoais”.
Sobre a posição pessoal que adotará de apoio ou neutralidade neste segundo turno, Marina Silva disse que não pode ter “a falsa modéstia” de que boa parte do seu eleit
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