Crítica de ‘America’s Sweethearts: Dallas Cowboys Cheerleaders’

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Crítica de ‘America’s Sweethearts: Dallas Cowboys Cheerleaders’

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America’s Sweethearts: Dallas Cowboys Cheerleaders – Um Olhar Através da Fórmula de Sucesso de Greg Whiteley

Greg Whiteley, conhecido por sucessos como ‘Last Chance U’ e ‘Cheer’, traz sua mais recente série documental, ‘America’s Sweethearts: Dallas Cowboys Cheerleaders’, disponível na Netflix. Esta série de sete partes oferece um vislumbre das famosas líderes de torcida do Dallas Cowboys, mantendo a fórmula vencedora de retratos íntimos e fotografia esportiva de alta qualidade.

A Fórmula do Sucesso Desde 2016, Whiteley e sua equipe vêm aperfeiçoando uma abordagem que combina histórias pessoais envolventes com uma cinematografia esportiva de ponta. Essa fórmula teve grande sucesso com ‘Last Chance U’ e ‘Cheer’, e agora é aplicada às líderes de torcida do Dallas Cowboys.

Desafios Únicos ‘America’s Sweethearts’ enfrenta dois desafios distintos. Primeiro, diferentemente de suas séries anteriores, o Dallas Cowboys Cheerleaders (DCC) é uma instituição que precisa menos da exposição proporcionada pela série. A infraestrutura do DCC é fortemente controlada, limitando o acesso a uma visão mais profunda. Em segundo lugar, a série reconta uma história já abordada pela série ‘Dallas Cowboys Cheerleaders: Making the Team’, que foi ao ar de 2006 a 2022 no CMT.

Estrutura da Série Os primeiros episódios seguem as convenções de um reality show competitivo: audições, coreografias desafiadoras e avaliações rigorosas. Acompanhamos Kelli Finglass, diretora do DCC, e Judy Trammell, coreógrafa veterana, enquanto elas selecionam as líderes de torcida. Conhecemos aspirantes como Kelly, Anisha e Anna Kate, cada uma com suas próprias histórias e desafios.

Falta de Conflito e Profundidade Embora a série tenha momentos interessantes e personagens cativantes, falta-lhe o conflito e a profundidade dos documentários anteriores de Whiteley. Não há brigas ou divergências significativas entre as líderes de torcida, e questões sérias como salários e condições de trabalho são mencionadas apenas superficialmente.

Produção e Polimento A produção é de alta qualidade, com belas imagens e uma atenção aos detalhes que destaca o brilho e glamour do DCC. No entanto, a série muitas vezes parece mais um comercial polido do que um documentário revelador. Os episódios finais, que deveriam trazer mais drama com a temporada de futebol, acabam sendo decepcionantes, sem um enredo coeso.

Conclusão ‘America’s Sweethearts: Dallas Cowboys Cheerleaders’ é visualmente deslumbrante e oferece entretenimento leve, mas falha em proporcionar a profundidade emocional e a narrativa envolvente que marcou os trabalhos anteriores de Whiteley. A série serve mais aos interesses promocionais do DCC e da NFL do que como um documentário incisivo.

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Charles é formado em marketing e trabalha com internet desde 2002, quando a internet era "a lenha". Após anos trabalhando com conteúdo para consultorias, ele resolveu escrever sobre cultura pop e viagens para passar o tempo.