A líder de torcida do Dallas Cowboys, Reece, e as esperançosas Charly e Kelly falam sobre a jornada “surreal” das “queridinhas da América”
A nova obsessão da internet, “America’s Sweethearts: Dallas Cowboys Cheerleaders”, da Netflix, tem legiões de espectadores tentando a icônica dança “Thunderstruck” do lendário grupo de líderes de torcida e, mais uma vez, discutindo o tema polêmico dos baixos salários das líderes de torcida da NFL.
A série documental de sete episódios, dirigida por Greg Whiteley, leva os espectadores aos bastidores das audições, do campo de treinamento e da temporada da equipe de líderes de torcida dos Dallas Cowboys 2023-2024. O show destacou as líderes de torcida apresentadas, muito parecido com o que Whiteley fez em outras docuseries da Netflix, como “Cheer” e “Last Chance U”.
Destaques do Programa
“America’s Sweethearts” segue líderes de torcida veteranas e apresenta várias candidatas novatas, entre elas as favoritas dos fãs Reece, Charly e Kelly. Ao longo da série, enquanto a equipe está no campo de treinamento, um contador na tela mostra o número atual de novatas e veteranas no campo. O campo de treinamento começa com 44 mulheres — 28 veteranas e 16 novatas — antes de ser reduzido para uma lista final de 36.
Entrevistas com as Líderes de Torcida
O The Hollywood Reporter conversou com Reece, Charly e Kelly para saber o que elas têm feito desde o fim do programa e onde estão em suas respectivas jornadas.
Reece
Reece, uma recente graduada da Universidade do Alabama, é apresentada aos espectadores no primeiro episódio da série durante as audições das líderes de torcida dos Dallas Cowboys. Nativa da Flórida, ela rapidamente chama a atenção dos jurados e, como spoiler, eventualmente faz parte da equipe 2023-2024.

Reece descreve como “surreal” ter um momento tão importante de sua vida memorializado em uma docuseries. “Sinto que todas as 36 de nós sentimos o mesmo. Sabemos que estamos em uma plataforma enorme.”
Reece menciona que ela e o resto da equipe são gratas pela experiência. “Este ano foi incrível, tão especial,” ela diz.
Ela também compartilha que sua vida mudou desde o lançamento da série. “Agora, com a docuseries, minha vida definitivamente mudou praticamente da noite para o dia.”
Reece está novamente no campo de treinamento, esperando entrar na equipe para um segundo ano. “Obviamente, estou tentando ganhar aquelas botas de novo para o segundo ano.”
Charly
Charly, nativa da Califórnia, se destaca na série como uma dançarina técnica altamente qualificada. Ela começou o balé aos 2 anos de idade e fez grandes avanços durante o campo de treinamento antes de ser cortada. Charly prometeu voltar mais forte no próximo ano.

Atualmente, Charly está de volta ao campo de treinamento das líderes de torcida dos Dallas Cowboys. “Eu não levo isso de ânimo leve. Me sinto incrivelmente abençoada,” diz ela.
Ela tem treinado intensamente desde que foi cortada. “Tenho treinado desde o segundo em que fui cortada.”
Kelly
Kelly, ex-aluna da Universidade de Rutgers, é outra candidata novata em “America’s Sweethearts”. Natural de Weehawken, Nova Jersey, Kelly sempre sonhou em fazer parte da equipe desde criança.

Kelly foi cortada no terceiro episódio da série, mas está de volta ao campo de treinamento este ano, esperando fazer parte da equipe 2024-2025. “Foi definitivamente super emocionante, mas incrível ver minha jornada documentada.”
Ela diz que sabia que voltaria para tentar novamente assim que foi cortada. “Nunca senti isso na minha vida, onde você enfrenta a rejeição e imediatamente fica motivado.”
Kelly também compartilha que muitas líderes de torcida dos Cowboys mantiveram contato e a apoiaram.
Conclusão
“America’s Sweethearts: Dallas Cowboys Cheerleaders” não apenas oferece um vislumbre da vida das líderes de torcida, mas também destaca questões importantes, como os baixos salários das líderes de torcida da NFL. A série continua a atrair atenção e gerar conversas, tanto sobre a vida das participantes quanto sobre as condições de trabalho na indústria.